Vamos fazer!

Não sei se é da minha rede hoje ou do tempo, mas, apesar dos soluços do vídeo, acho que vale a pena perder uns minutinhos a conhecer esta iniciativa.

MJ

E porque anda meio mundo a falar do mesmo e eu devo ter sido o último ser humano (com acesso regular aos meios de comunicação!) a descobrir o que se tinha passado... aqui deixo as duas músicas em que penso sempre que me vem à ideia o seu elemento central:

*
Thriller
*

Cor de burro a fugir

Esta semana, em mais uma daquelas manhãs em que tive de me arrastar da cama para fora, dei por mim a olhar para a parte de cima da minha indumentária e a exclamar internamente "olha, hoje vou com cor de burro a fugir".

Quando ouvi esta expressão em miúda achei-lhe uma piada imensa. Não é amarelo, nem verde, nem castanho... nem nada específico ao qual consigamos atribuir um nome adequado.
Logo, é cor de burro a fugir.
A blusa era assim e o estado de espírito é o irmão gémeo...
Como o cansaço consegue aniquilar qualquer pontinha de energia positiva... é impressionante!

Para rever

A SIC dedicou-lhe ai uns 2 segundos (!) à hora de almoço e... eu achei que merecia ser revisto:

(Ontem - demolição de uma ponte nos States)

Olha, o belo do caracol!

Independentemente da minha má vontade em aceitar este calor desgraçado, tenho de fazer render o meu queixume...

Lembrei-me hoje de fazer uma vénia às noites frescas e aos bons pedaços passados em animada companhia. E prontos, achei por bem não me esquecer que também se passam grandes bocadinhos a curtir uma boa caracola, se acompanhada por uma bebida a dar para o geladinha.

Contudo, eu estava mesmo mesmo bem assim:

Ui... que fresquinho!

Venham lá com anedotas sobre alentejanos, a gozar que são muito lentos e que passam o tempo deitados à sombra do chaparro... que ganham logo um convite directo, sem direito a rejeição, para virem para o pé de mim!!
Como é que é possível trabalhar, ou fazer seja o que for, a não ser estar de molho ou ao pé do ar condicionado (que não tenho!!!) com este calor??
Sinto-me em derretimento total... não há energias que aguentem. Qual Verão, qual quê!

Mariza

Considero que o fado é uma bela característica da entidade portuguesa e, embora não tenha por hábito ouvir fado, é para mim indiscutível que há alguns muito bonitos.
Vi e ouvi esta senhora há coisa de 2 anos. Acho que não era o espaço adequado para o tipo de espectáculo que tem, mas saí de lá mal impressionada. Tendo por base que em muitas das canções, fazendo sobressair a sua portentosa capacidade vocal, gritava mais do cantava.
Mandaram-me este miminho há pouco tempo, mas só agora tive tempo de ver. Acho-o uma delícia:

Divino

Life is not about waiting for the storms to pass...
it's about learning how to dance in the rain.
*
A Vida não é esperar que as tempestades passem...
é aprender a dançar à chuva.

Parte de uma pérola que tinha no meu e-mail já há alguns dias, mas que só hoje abri!

Olha... a sardinha assada!

Na minha santa terrinha, onde nunca nada acontece, pelo segundo ano consecutivo os pequenos comerciantes uniram-se e enfeitaram a rua principal.
Era ontem ver as ruas a transbordar de população... em animada cavaqueira, seja apenas a cruzar ruas e a deitar conversa fora ou de volta do bailarico e da sardinha assada.

Frase da noite:
- Nem sabia que *___* tinha tantos habitantes!

Perfume do serão:
Muita sardinha assada, recheada com uma temperatura anormalmente quente, a cheirar a Verão.

Os tempos estão difíceis, diz-se que o pessoal apertou os cordões à bolsa, mas as lojas estavam abertas e com visitas e as ruas quase intransitáveis.
Façamos figas para que o colorido não se desvaneça com a chuva, que parece que por ai vem, ainda mais cedo do que no ano passado...

Tarde de cinema

Sábado desenvolvi a epopeia do costume... sempre que quero ver um filme daqueles que saiu no cinema há pouco tempo e não há dois meses. Significa isto, que tive de me deslocar os 100 km que me distanciam da sala de cinema actualizada mais perto.

O alvo era, talvez não muito difícil de adivinhar, o Anjos e Demónios, cujo o livro tinha acabado de ler.

Tal como o seu antecedente, vê-se bem, as adaptações são aceitáveis, mantendo-se fiel à linha principal do livro. Porém, eu gosto sempre muito mais do livro!!!

Um dos grandes momentos da tarde foi:

*HP*
(Estou ansiosa...)

Esquece-me!!

São cinco dias para esquecer o work em todas as dimensões. Ou melhor, é mais ou menos : "Trabalho, esquece-me!! Porque eu não quero mesmo mesmo mesmo saber nada de ti."
Posso até nem laurear a puvide para banda nenhuma... mas pelo menos essa folguinha workal é merecida e muuuuuuito desejada.

Venha ela!!

Ainda falta muito...?