30/03/11
25/03/11
23/03/11
PEC's e Companhia Lda
Apeteceu-me fazer um intervalinho emocionado aos PEC's e Companhia Lda:
Que final de jogo!!
Tempo de guerra
"Em tempo de guerra há quem chore e há quem venda lenços."
Um grande sonho, muita garra e persistência. Vale a pena espreitar!
22/03/11
"Morrer na praia"
Conhece a expressão "morrer na praia"? Esqueça. Portugal chegou à praia, viu lá um poço e atirou-se.
Um gajo porreiro
"Gostava de ser lembrado como um gajo porreiro que tinha os seus defeitos, mas... também tinha as suas qualidades.
Gostava de ser lembrado como alguém que não fez mal a ninguém. Como alguém que gosta de dar, mas também gosta de receber.
Gostava de ser lembrado assim:
Epá! Morreu um gajo porreiro!"
Artur Agostinho
17/03/11
Informo
Anónimos, pessoal dos concursos estranhos e das publicidades duvidosas, amigos e familiares:
Informo que estarei sem rede nos próximos 105 minutos.
15/03/11
Se...
Fica tão fácil entregar a alma
A quem nos traga um sopro do deserto
O olhar onde a distância nunca acalma
Esperando o que vier de peito aberto
Se eu fosse a tua pele
Se tu fosses o meu caminho
Se nenhum de nós se sentisse nunca sozinho
A quem nos traga um sopro do deserto
O olhar onde a distância nunca acalma
Esperando o que vier de peito aberto
Se eu fosse a tua pele
Se tu fosses o meu caminho
Se nenhum de nós se sentisse nunca sozinho
Notícias nucleares
Num momento em que são as explosões da central nuclear japonesa e o perigo nuclear eminente que dominam as notícias, eis que há um conjunto de informações que activa o meu sensor de alerta completamente distraído. Descubro que é a França o país europeu com o maior número de centrais nucleares (total de 58 reactores) e que já aqui ao lado são 7.
[Clicar para aumentar] |
Segundo o que acabei de ouvir na SIC, a central de Almaraz tem o sistema de refrigeração idêntico ao da central que está a explodir aos bocadinhos no Japão. Curiosidade das curiosidades, parece que este sistema depende de uma barragem que não tem qualquer protecção anti-sismo. Que giro...
Lembro-me...
Agora, de novo em casa, posso fechar-me outra vez, não ver ninguém, não ter opiniões, não dar respostas, não dizer
- Obrigado
não fingir que me interesso enquanto penso noutra coisa. Apetece-me estar a sós comigo, na minha cadeira, em paz. De vez em quando um morto
- Lembras-te de mim?
e não sei se me lembro de ti. Lembro-me de hoje ter acordado a meio da noite a pensar que era feliz, e de voltar a adormecer agarrado a um brinquedo que não havia. Devo ser feliz porque há sol lá fora. Em havendo sol lá fora não preciso de mais nada. Até os móveis me parecem contentes.
- Obrigado
não fingir que me interesso enquanto penso noutra coisa. Apetece-me estar a sós comigo, na minha cadeira, em paz. De vez em quando um morto
- Lembras-te de mim?
e não sei se me lembro de ti. Lembro-me de hoje ter acordado a meio da noite a pensar que era feliz, e de voltar a adormecer agarrado a um brinquedo que não havia. Devo ser feliz porque há sol lá fora. Em havendo sol lá fora não preciso de mais nada. Até os móveis me parecem contentes.
11/03/11
Impressionante!!
Imagino que as televisões nos próximos dias sejam invadidas de imagens como estas, mas apenas como amostra, são verdadeiramente impressionantes.
Esta Sexta-feira à tarde no Japão foi assim:
Frio... muito frio!!
Isto é para o pessoal que tem passado os dias a queixar-se do frio, pôr os olhos... no FRIO, mesmo FRIO.
Aparentemente, as imagens mostra-nos o que são 30º negativos. É ver para crer!
10/03/11
09/03/11
Nobody said
Nobody said it was easy
Oh it's such a shame for us to part
Nobody said it was easy
No one ever said it would be so hard
I'm going back to the start 08/03/11
Vida penhorada
Não é preciso ver tudo para perceber a história, mas vale bem a pena ver os primeiros minutos. Pode acontecer a qualquer um de nós e é... assustador!!
05/03/11
Um abraço
Já me perdi sem rumo certo
Já me venci pelo cansaço
E estando longe, estive tão perto
Do teu abraço
Já me venci pelo cansaço
E estando longe, estive tão perto
Do teu abraço
01/03/11
Nuvens cinzentas
Chego a correr e ofegante dirijo-me à funcionária responsável do piso:
- Preciso de ajuda. Tenho uma aluna desmaiada na sala e acho que está a sangrar.
Resposta calma e inexpressiva:
- Professora, tem de se dirigir ao piso de cima. Aqui já estamos na hora de almoço.
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