Anúncio a farinha

Com uma pitadinha de imaginação e uma mão cheia de talento resulta um anúncio que vale a pena ver e rever.

Compal, ou então não!

Eu: É um Compal de pêra, se faz favor.
Auxiliar: Não temos. Agora não temos nem de pêra, nem de pêssego. Não os podemos vender nas escolas, dizem que engorda! Ah, mas se quiser temos chocolates.

Vou guardar os comentários para mim...

Neura

Quando nos aparece um daqueles dias em que acordamos com os pés de fora e tudo nos sai para a esquerda... não há palavras para explicar o tamanho da neura com que se chega a casa ao fim do dia.

Alguns finais

As temporadas das séries que acompanho estão todas a acabar em catadupa. Ele foi o final da Anatomia de Grey, o da Clínica Privada, o do Dr. House... Claro que em falta, mas não esquecido, está o final dos Perdidos, que espero arrumar hoje, porque para bem da verdade as 5 horas da madrugada da MEO não eram compatíveis com os horários de dormida de gente trabalhadora (e como seria de esperar, apesar de eu pôr a gravar, fez tudo menos isso!).

Intensidade acima da média, dramas, surpresas... Gostei de todos!

A escolha da foto não é aleatória... Depois de 6 temporadas de loucuras de um médico com mau feitio, acho que House já merecia um final assim.

Robin Hood

O actor principal (Russell Crowe) e o realizador (Ridley Scott) criavam algumas expectativas, mas não deixei de levar para a sala de cinema algum receio de ir ver mais uma das milhentas versões que já foram criadas, mas gostei e recomendo.

Para encantar

Quem haveria de dizer que há meia dúzia de semanas nem sequer tinha dado conta da sua existência! Sexta cantou e encantou lá para as bandas do Rock in Rio, esta e outras que tais. Desta vez foi SIC Radical fez as honras da casa.

O milagre da multiplicação

E há alturas assim, em que por mais testes, fichas e trabalhos que se corrijam... o monte que momentaneamente baixou, volta rapidamente a multiplicar-se em papéis que nunca mais acabam.

Em sofrimento antecipado

Está mesmo mesmo quase a acabar... snif

Jejum

Por opção, mas também por algumas condicionantes do meu novo-e-temporário-dormitório tenho andado em jejum de televisão.
Não deixa de ser verdade que eu já não andava com particular vontade de acompanhar os noticiários, mas sempre ia acompanhando as 'gordas' e prestando alguma atenção a informações que me saltassem à vista.
Pelos vistos na última semana o tema foi sempre o mesmo, por isso, provavelmente nem perdi muito, mas atendendo a que sempre tive a preocupação de me manter minimamente informada para poder comentar ou dar a minha opinião sobre um assunto, se o comunicado do nosso PR hoje tivesse vindo à baila, eu teria ficado completamente a leste do paraíso.
A modos que tenho de repensar uma qualquer estratégia de compensação... para não correr o risco de ser apanhada em contramão.

Ser Feliz

Perguntem à maior parte das pessoas o que é que elas querem da vida e a resposta é simples...

Ser Feliz.

Talvez seja essa expectativa, querer ser feliz... que nos impede de o sermos.

Talvez quanto mais tentamos ficar no estado de alegria, mais confusos fiquemos... até ao ponto de não nos reconhecermos.

Em vez disso, continuamos a sorrir, tentando por tudo ser as pessoas felizes que desejávamos ser.

Até que finalmente nos atinge... esteve sempre lá... não nos nossos sonhos ou desejos, mas no que conhecemos, no confortável, no familiar.

(Grey - Grey's Anatomy, Temp. 6 - Epis. 22)

Constatação do dia

Os putos estão completamente tresloucados e de hormonas descompensadas pela Primavera tardia.
Nunca tinha visto tantos amassos por metro quadrado!

Nome de novela

Contexto: Início da aula - o professor acabou de escrever o sumário no quadro.

Aluno:
- Quêêêê??? Casos notáveis da multiplicação??
Professor calmamente:
- Sim.
Aluno entredentes:
- Parece nome de novela.

Tinha tantas saudadinhas

Vim só partilhar que estou super contente que esteja novamente de chuva por tempo indeterminado. A bem da verdade, este ano até tem chovido pouquinho e eu estava com imensas saudades de carregar o guarda-chuva...

Emburricou

O meu Mercedes descapotável ouviu dizer que eu estava a pensar mandá-lo para abate este ano e emburricou.

Como preciso mesmo dele nos próximos meses, vai tratar de ficar no senhor doutor por uma semana... e eu que me lixe!

8 ou 80

Aparece uma resma de Sol e é ver o pessoal a reduzir na indumentária a olhos vistos.

Todos os anos me surpreendo. (Será da idade?)

Aparece o calção, o chinelo de praia... mas são elas que me deixam mais perplexa! Super-mini-mini-saias (vulgo cinto!), quilómetros e quilómetros de pernas à vista, muitas barrigas, grandes e enormes decotes...

Enfim, cruzo-me com os adolescentes (e não só!) por essas ruas fora e só o que me vem à ideia foi um comentário que ouvi à minha avó há uns tempos atrás:

- Os homens agora não valem nada. São uns frouxos!

E eu surpreendida, lá lhe perguntei porquê. Ao que ela respondeu:

- Antigamente iam para a paragem do autocarro ver as mulheres entrar e sair e ficavam excitados só de nos ver os calcanhares.

Cortava o mal pela raíz

Desde a última reviravolta na minha vida que me perguntam com frequência como são os miúdos e como estão a correr as coisas.

Até ver não me posso queixar, já apanhei pior... mas há sempre coisas para contar todos os dias. Os miúdos são uma verdadeira fonte de inspiração (ou então, não!).

Por agora, só a título de exemplo, duas aulas com a turma do curso profissional corresponde a dois pedidos da mesma aluna para sair da sala, porque a mãe lhe está a ligar.

A história dos telemóveis é um mal que só me parece ter solução com um corte de raíz, porque se são os próprios pais a ligar aos filhos no meio das aulas, isto não vai lá com palavras mansas.

E pensar que não há assim tanto tempo, todos vivíamos sem esses aparelhos e agora parece que o mundo desaba se ele fica em casa.