Há uns anos tive um colega reservado que percebi que estava a passar por uma fase muito complicada da sua vida. Explicou-me um dia, quase em meias palavras, que pensava de forma séria em divorciar-se da mulher, porque a relação já não dava nada a ninguém. Quando lhe perguntei o que o prendia a dor que lhe vi no rosto é indescritível. Dizia ele que sabia que ao separar-se teria de abdicar do contacto diário com a filha e que isso para ele era simplesmente impensável.
2 comentários:
E penso: como funcionam os cérebros das pessoas que procedem deste modo?
Será que estão convencidas que gostam dos filhos só porque os "escondem" do outro (ou outra, evidentemente)?
É indizível e também incompreensível!
Bêjo e BfS.
Concordo completamente! Nao compreendo e nem sei se merece o nosso esforco...
beijo
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