Não tenho escondido que nos dias de hoje falar em seleção não é sequer comparável à emoção e envolvimento dos tempos do Rui Costa, do Figo... ou de um Inglaterra - Portugal fenomenal. Seja como for, a verdade é que chegados às meias finais por mérito próprio, não é altura para franzir o nariz aquela arrogância ou à falta de humildade que tenho apontado, mas o momento de reencontrar algum nervoso miudinho e de fazer figas para que, independentemente do resultado, esta noite SEJAM GRANDES.
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