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Passados todos estes meses, resolvi ver uma mini-série que foi estando ali a olhar para mim por várias razões e, do modo que me é possível, voltei lá.
O Diário de Anne Frank foi talvez dos primeiros livros que li. Descobri agora que já foram vendidas mais de 30 milhões de cópias, que o livro foi traduzido para mais de 60 línguas e que, depois da Bíblia, é o livro de não-ficção mais lido do mundo.
Estas três horas foram um mundo de emoções e recordações. Voltei a Amesterdão e ao sótão que percorri há mais de uma década. Revi as fotos na parede, os excertos do diário dela a acompanhar as divisões da casa. E regressei, ao Verão, e recordei, com um misto de tristeza e angústia, aquele campo - Birkenau - a perder de vista... atravessado pela linha do comboio, que foi alvo de algumas das maiores barbaridades já cometidas pelo ser humano.
2 comentários:
É bom que não se esqueça!
O bem para que se melhore e o mal para que não se repita!
Assusta-me (preocupa-me!) a quantidade de pessoas que nem sabe do que estamos a 'falar'.
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