Sou uma das felizardas que não sofre deste mal, mas o facto é que vai dominando a maioria das conversas por estas bandas. Não tenho noção do que justifica as mudanças, mas também não vislumbro por onde andam os que ganharam com a troca.
Diz-se que os dias inteiros sem sinal é uma tentativa de obrigar as pessoas, depois de todos os investimentos feitos, a terem de voltar a abrir os cordões à bolsa para adquirem serviços como a MEO ou a Zon. No entanto, também conheço muito boa gente que por agora prefere deitar-se às 22h30 do que dar a mão à palmatória. Temo que, os que podem, acabem por ser vencidos pelo cansaço...
2 comentários:
É um retrato do país.
Fazer primeiro de depois logo se vê!
Respeito pelos outros? Ora ora...
E verdade seja dita, que as notícias sobre o assunto parecem multiplicar-se como os cogumelos! Concelhos com 80% da população sem acesso a televisão faz-me recuar a histórias que já ouvi de quando, há muitas décadas, só os privilegiados tinham TV e eram os que ficavam com a casa à pinha, com os vizinhos todos, em alturas especiais.
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