30/12/09
29/12/09
28/12/09
Rainha Vitória
Conta-se que Vitória estava apaixonada pelo primo, o príncipe Alberto de Saxe-Coburgo-Gota, e assim tomou a iniciativa de pedi-lo em casamento (visto que na época, ninguém poderia fazer tal pedido a uma rainha). Ele aceitou. Foi a primeira vez que se teve notícias de alguém casar por amor.
Vitória era ousada e acrescentou ao traje nupcial algo proibido para uma rainha na época - um véu. Nascia aí um costume que atravessaria o tempo e daria a Vitória o reconhecimento de trazer para a nossa época o amor, para unir um homem e uma mulher.
25/12/09
21/12/09
Suprassumo da gente parva
Já cheira a Natalinho!
Urticária
20/12/09
Start giving
Por estas bandas, de forma avassaladora nesta época, se nos predispomos a percorrer a rua principal da cidade onde ainda sobrevive algum do comércio... Somos, sem exageros, se atendermos ao espírito natalício da delicadeza, abordados para cima de muitas vezes. Ele são os escuteiros que vendem velinhas para a Cáritas, ele é o jornalinho para apoiar a causa y, ele é a caixinha para as crianças que sofrem do problema x, ele é... um mar de solicitações que nunca mais acaba.
E não fora o facto de serem sempre os mesmos a dar e sabendo-se que há muito que precisam, mas muitos que também se aproveitam... aquilo que eu acho verdadeiramente impressionante é o olhar de censura a que tenho de me sujeitar quando não quero contribuir.
A mais brilhante que ouvi nestes dias foi assim:
Funcionário da caixa: Quer arredondar?
Cliente inspirada: Arredondo quando me arredondarem o ordenado!
Tudo o que estava a passar-se ao redor parou para olhar, mas ninguém me retira a gargalhada interior.
18/12/09
A dormir na forma
Invictus
Avatar - Trailer
Up in the air
The Imaginarium of Dr. Parnassus (aquele em que o Heath Ledger estava a participar quando foi desta para melhor!):
14/12/09
Decreto que... #3
11/12/09
Candidatos?
08/12/09
A um Grande Nove da minha vida
06/12/09
05/12/09
Decreto que... #2
03/12/09
O que é o amor?
"Penso que se se analisar a realidade actual, encontramos um retrato fidedigno do que é o amor, sem adereços, sem falsos moralismos, afinal já lá vai o tempo dos amores prometidos à nascença.
O amor existe. Sem a menor sombra de dúvida.
Existe nos momentos em que se sonha acordado, com a realidade que se quer construir, um dia.
Existe na mão invisível do pintor que borra o céu em tons de rosa, enquanto os condutores na sua azáfama, nem se apercebem do cair da noite.
Existe na delícia de um gelado que se saboreia em pleno Inverno.
Existe nas horas em que, incógnitos, passamos horas em frente à montra da loja de artigos para bebé.
Existe naquela letra de música que gritamos a plenos pulmões, na certeza de ter sido escrita para nós.
Existe em todas as promessas, feitas em silêncio.
Existe no toque firme da paixão.
Existe no olhar do homem que venera o sono da sua mulher, na esperança de vislumbrar uma curva, quente, da sua silhueta.
Existe, nas lágrimas que correm, à chegada e à partida.
Existe no animal que dorme, tranquilo ao nosso colo, confiando na mão que o acaricia.
Existe nas plantas que germinam, fruto da paciência e da dedicação.
Existe na lembrança, na saudade.
Existe nas cores, nos sons e nos cheiros que provocam sorrisos pela recordação de quem se ama.
Existe na coragem necessária para afastar o objecto do nosso amor, empurrando-o na luta pelos seus sonhos.
Existe na força com que se escolhem as melhores palavras para esconder o desespero que a ausência provoca.
Existe na loucura de dizer “adeus”, quando se quer dizer “fica”.
Existe na insanidade de confiar no outro, como em nós mesmos.
Existe na entrega total, de saltar sem rede, começando tudo de novo, infinitas vezes.
Existe na febre com que se diz “para sempre”, na consciência das dificuldades do amanhã.
Existe na mão do homem, que toca firme, na barriga da mulher onde cresce a esperança.
O amor existe.
É vida.
É onde tudo começa, onde nada termina."
[...]
Desviado descaradamente daqui.
Autora: Ana Catarina Silva