"Às vezes quando escrevo como escritor tenho dúvidas e vou fazer uso dessa possibilidade, como todos os portugueses podem fazer uso dessa possibilidade, isto é, a competência que têm para escolher a sua ortografia. Não há uma polícia da língua. Há um acordo que não implica sanções graves para nenhum de nós", rematou Francisco José Viegas. (aqui)
Qualquer semelhança com a república das bananas é pura coincidência. Ou então, não!!!
2 comentários:
Às vezes faz falta um Rei que diga na ocasião exacta:
-porque non te callas!
Mas compreende-se o Sr. Viegas já que e4le estava a falar como escritor.
Aliás, isso deu-me uma ideia: porque é que ele não se limita a ser escritor? Porque é que ele aceitou ser o secretário da cultura?
Ok, foi ganhar umas "massas", e em tempo de crise uns €uros dão sempre jeito!
Terá sido um ato pensado? Um ato cívico? Terá sido um...
Não há pachorra!
Bêjos!
Resumiste tudo na última frase, não há mesmo pachorra!!
Quando li este artigo ia-me dando uma coisinha má, então, mas afinal... fazem-se as leis, gastam milhões para as fazer cumprir, obriga-se os organismos a implantá-las... e depois, se calhar, não vai ficar bem assim?
Como é que este país há de andar para a frente?! Não pode!
beijos
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