Ontem folhei o livro de páginas em branco que, em breve, será substituído pelo mais recente romance do autor português que descobri há poucos meses. Confesso que, espreitando a contracapa, a minha sobrancelha se arqueou de curiosidade.
As histórias do Crisóstomo e do Camilo, da Isaura do Antonino e da Matilde mostram que para se ser feliz é preciso aceitar ser o que se pode, nunca deixando contudo de acreditar que é possível estar e ser sempre melhor. As suas vidas ilustram igualmente que o amor, sendo uma pacificação com a nossa natureza, tem o poder de a transformar.
2 comentários:
Não sei se lerei; tudo depende da minha lucidez.
Voltarei ao assunto se e quando acontecer.
Bêjos
Eu estou como tu, também não sei se vou ler. Tenho ali muitos livros na prateleira em fila de espera e não tenho andado muito para ai virada.
bejo
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