Conhecia por alto as músicas que passavam pelas nossas rádios (Duas? Três? Somos tão pobrezinhos a dar a conhecer o que é nosso!) e aquela sobre a qual quase se escreveram livros e se encheram minutos de televisão por tão bem identificar as dificuldades das gerações mais novas. Esperei pela uma da manhã sozinha, mas rodeada de uma pequena multidão... e foi dos melhores espetáculos de sempre. Três instrumentos e um palco cheio de voz.
Sou a mariposa bela e airosa,
que pinta o mundo de cor de rosa,
eu sou um delírio do amor.
Sei que a chuva é grossa, que entope a fossa,
que o amor é curto e deixa mossa,
mas quero voar, por favor!
4 comentários:
Lindo! Muito, muito bom.
Vale sempre a pena esperar por eles!
Também acho. :)
Pois as rádios passam mais estrangeirada :S e de português só passam as mais conhecidas e não apostam em novos artistas portugueses :S
Estou convencida que as rádios rodam sobretudo aquilo que acha que mais 'vende' e nós nesse aspeto somos quase o oposto dos espanhóis. Acho que acaba por ser um círculo vicioso. Talvez se as rádios pusessem mais produtos portugueses o pessoal educasse o ouvido aos nossos sons, assim não será fácil.
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