31/01/09
CQC em espanholês
30/01/09
Eu...
1. Homem ou Mulher? Ninguém
2. Descreve-te: Restolho
3. O que pensam de mim? Igual a mim
4. Como descreves o teu último relacionamento? Uma gota
5. Descreve o estado actual da tua relação: Ficar mais perto
6. Onde querias estar agora? n' Um lugar encantado
7. O que pensas do amor? Abraça-me bem
8. Como é a tua vida? Entre achados e perdidos
9. O que pedirias se pudesses ter só um desejo? Um pouco de céu
Lanço o desafio a Jade Sweet Jade, Momentos de uma Família Feliz, Sem jeito para escrever e http://pavc-babyface.blogspot.com/.
Miminho
As regras são as seguintes:
1) Exibir a imagem do selo
Agradeço o carinho, mas ainda ando a dar passos de bebé por este mundo dos blogs, por isso não vou nomear os 15 exigidos. Não faltam blogs que mereçam este ou mais prémios (e muitos que não o tenham já!), mas não creio que faça muito sentido, nomear por nomear, apenas porque têm de se arranjar 15 à força.
27/01/09
Salvar o Planeta
26/01/09
Numa da amizade...
E como não podia deixar de ser:
24/01/09
Bolo de Queijo Fresco
Ontem aventurei-me numa receita que me ficou no olho logo assim que vi os ingredientes (cozinha Michel, panfleto do Modelo). Primeiro achei que a mistura teria tudo para ser um sucesso, segundo (e não menos importante) não tinha nenhum daqueles ingredientes que tenho de ir investigar o que é ou onde há.
Ingredientes:
- 450g queijo fresco
- 225g açúcar
- 4 ovos
- 1 c. (chá) de canela
- Farinha
Preparação:
Passe o queijo pelo passe-vite até criar uma pasta. Numa tigela, bata o queijo fresco com açúcar, a canela e as gemas. Bata as claras em castelo e misture ao preparado anterior. Deite a farinha, pouco a pouco, até criar uma massa consistente para poder fazer bolinhos individuais. unte um tabuleiro com manteiga e asse os bolinhos no forno a 180ºC durante 20 minutos.
Não dá muito trabalho, nem leva muito tempo a fazer... Fica com uma cor que nos permite dizer que até os olhos comem, o cheirinho é delicioso e o paladar muito simpático (diria mesmo light!).
A referir que ao contrário do que eu estava à espera os bolinhos viraram quase 'bolões', por isso na próxima tentativa vou mesmo tentar uma versão mais reduzida dos mesmos. De qualquer das formas diz quem já experimentou, que como não são muito doces... deste tamanho são óptimos para abrir ao meio e barrar com manteiga ou compota.
Sem palavras...
23/01/09
Não gosta?
«Vejo muita gente do PS a achar que não devemos fazer alianças com o CDS mas vi agora alguns elementos do PS a votar com o CDS e não gostei», afirmou o primeiro-ministro. (iol)
21/01/09
Post-it
19/01/09
Greve 2
O presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) ameaçou esta segunda-feira recorrer aos tribunais para que sejam convocados serviços mínimos em futuras greves de professores, de forma a evitar que as escolas encerrem, noticia a Lusa.
Espectáculo!!
Greve
18/01/09
Mais sugestões
17/01/09
Sete Vidas
The Pursuit of Happyness / Em Busca da Felicidade
Chris Gardner (Will Smith) é um vendedor, que apesar do seu talento, luta desesperadamente por conseguir sustentar a família. A mulher acaba por deixá-lo sozinho com o filho de cinco anos e Chris decide aceitar um estágio não remunerado numa conceituada empresa, na esperança de conseguir emprego no final.
No entanto, as suas dívidas levam a que os dois sejam despejados do apartamento onde vivem e tenham de recorrer a todos os refúgios possíveis para passar a noite...
Não quero perder:
Seven Pounds / Sete Vidas
Ben (Will Smith) é um homem depressivo que foge da culpa de um acidente que causou. Ele planeia salvar sete almas ainda vivas para tentar apagar o que fez no passado, mas conhece Emily (Rosario Dawson), uma mulher linda com um problema no coração, e apaixona-se por ela, mudando os seus planos.
16/01/09
Ossos vs Frio
14/01/09
Anatomia de Grey
Como hoje falei dela noutras andanças lembrei-me de deixar por aqui um cantinho romântico da história, regada com uma música daquelas que me ficou no ouvido...
13/01/09
27.8.05
Não passa um dia em que não pense em ti, sabias amiga? Custa-me tanto crer que o telefone não vai voltar a tocar para podermos trocar as novidades ou que não nos vamos voltar a encontrar por acaso nas ruas de Évora (ou noutras ruas quaisquer).
Tenho pensado tanto nos nossos bocadinhos (mesmo nos apressados!). A nossa aventura com o Nelson, atravessando meia Europa para passarmos uma semana na Holanda (lembraste da nossa procura infrutífera dos “diques”?). E da viagem ao Brasil, em que ligaste a avisar horas antes de acabar o prazo de inscrição, porque na correria do teu dia-a-dia por vezes custavas a dar conta do recado?
Ah, e lembraste das nossas aventuras ‘basquetebolísticas’? Para o final tivemos que partir para outra, mas passámos uns bons bocadinhos. Que sovas que levámos, sobretudo quando se tratava da equipa de Coimbra. Estive a ver as nossas fotos de Vila Real. Viemos de lá todas partidas (éramos seis, porque nós nunca nos dávamos a luxos de muitas suplentes!), mas andámos em animada cavaqueira com a equipa de Aveiro.
Vamos a um cafezinho para actualizarmos as novidades? Como adorava as nossas conversas a perder de vista… aquelas em que nos apoiávamos nos momentos menos bons, em que trocávamos confidências e que nos deixavam a certeza de que mesmo longe estávamos perto…
Eu e a Fiuza fomos colegas de licenciatura e a nossa aproximação foi gradual. No primeiro ano quase não houve contacto, porque ela fazia parte do “grupo da borga” e eu do das meninas caseiras. Depois com o basquete como elo de ligação a situação inverteu-se. Acompanhámos amores e desamores uma da outra, frustrações e alegrias matemáticas, aventuras, borgas, viagens… trocámos sorrisos, lágrimas… uma amizade que sempre a colocou num cantinho muito especial do meu coração.
Lembro-me de estarmos na esplanada do Giraldo a trocar argumentos sobre as nossas crenças (ou descrenças) religiosas e em Leiria a falar dos nomes que mais gostávamos (o meu Rafael, o Simão dela…). Recordo o seu fascínio pela fotografia e o seu cuidado com os pais sempre presentes. Ou quando nos encontrámos depois daquelas férias e, sem que fosse preciso ela dizer nada, eu percebi pelo brilho dos olhos que havia novidades coloridas. Não eram coloridas… eram de amor! Falou-me pela primeira vez do Alex e percebemos que sem nos conhecermos tínhamos estado os três no dia das matrículas no SA. Rimos ao perceber que ambas tínhamos ficado com má impressão dele. Contou-me as novidades com serenidade, mas transparecia uma felicidade incontida. Falou-me das pedrinhas que ele lhe tinha oferecido e que ela tinha adorado. Derreteu-se ao descrever um abraço que dizia nunca iria esquecer…
Alex, estive na vida da Fiuza como, de certo, estiveram outros, porque ela era uma dessas pessoas especiais sempre com um bocadinho para os amigos e que enchia uma sala só com o sorriso.
Tenho a certeza que o sabes, mas não quero deixar de o dizer. Independentemente da dor que ficou e que ficará durante bastante tempo, falaste de um amor que só os privilegiados têm oportunidade de viver e acredito que é a ele que te deves agarrar para seguir em frente e ultrapassar os momentos mais difíceis. A Fiuza angustiada e menos bem com a vida, deixou de existir quando entraste na vida dela. Foi ao teu lado que a minha amiga encontrou a paz, o amor e a felicidade… e apesar do sentimento de injustiça, revolta que agora temos… tenho a certeza que ela está a olhar por nós e a pedir-te que sigas o teu caminho.
Amiga, até um dia!
A tua Tininha…
12/01/09
30.7.05
Kathara, A Pura, soube depois. Alguém me sussurrou ao ouvido. Talvez o tivesse descoberto afinal, pelos meus próprios meios, com o decorrer dos tempos e o tranquilo mar que nos coube navegar. Porto de abrigo terno e acolhedor, defensor do mar revoltoso e áspero das vidas. Vidas amarguradas, sobreviventes.Mas assim ficou sentenciado. Tu Kathara, eu Alexein, outrora «defensor da humanidade».
Nos dias que se seguiram, colocava-me estrategicamente à porta do «Oficina», jeans arregaçados, sandálias de couro e t-shirt às riscas, tingidas de um verde meio consumido pelo tempo. Fingia que dava atenção aos que me rodeavam e às conversas rotineiras, remotamente perceptíveis no meio de tão intenso desassossego que insistia em me abrasar as vísceras, consumir por dentro. Fantasiava ansiosamente com a tua presença, se me olharias, como algo se escapulisse da tua mão e eu segurasse, ajoelhando-me se necessário. Suspirava para que reparasses enfim, nesta triste carcaça, e que a desejasses um dia.
Apesar da má imagem do primeiro dia na Universidade (uns anos antes) vim a saber que até não desgostavas da peça, tez morena acentuada pela barba negra e bolsa ao tiracolo cheia de nadas. Essa figura que, esmagada contra a parede branca te seguia irritantemente com o olhar agudo de rapina esfrangalhada. Eu, deixava-me ir, desconcertado pela suave brisa deixada pelo carocha que deslizava Rua da Moeda abaixo, fitando nos olhos esse preto de língua de fora que ia deixando orientadores trilhos de saliva. O meu coração dilatava e contraía ao ritmo dos solavancos do «bogas», até este se perder de vista. Até depois de o perder de vista. E abandonava-me a pensar que belo amigo para a minha «JEnny» de 1985. Que par! HElio e JEnny. Além disso, «o cão precisava de um disciplinador masculino, que raio»...
Por essa altura, as rotineiras conversas já haviam há muito dado lugar ao silêncio. Aquele silêncio observador de aprovação, pelo ressurgir de um brilho nos olhos.
As coisas começaram a ficar sérias. O Vivi estava do meu lado, que era o nosso. Seria o padrinho, isso era ponto assente! E numa dessas noites, ficámos plantados no «Kalmaria», eu de um lado, tu do outro, a esgrimir trémulas iniciativas, povoados por receios infundados e absurdos, numa troca de olhares alheada de tudo o que nos rodeava. Impacientaste-te mas encheste-te de força. Que «o tipo não se decide» murmuraste entre dentes cerrados para os teus botões com nomes. Acabámos a falar de patetices, embriagados de impertinente emoção, vozes embargadas de vontade de viver, entre sorrisos tolos e desorientados choques de mãos. Ocasionais, ingénuos, militantes decerto.
A semana seguinte, passamo-la sentados nos poiais da Rua da Moeda, falando de tudo menos de política, que te aborrecia. Agora já não. Que até já votavas. E davas-me força para quem sabe, um dia vir a ser um deles e mudar o mundo, como impunham os nossos valores, as nossas concepções e convicções.Eras independente, serena e pura. Foi assim que te vi, Kathara. E assim permaneces, angelicalmente a meu lado.
Tudo se precipitou naquela noite de 14 de Julho quando alguém teve a oportuna ideia de ir para a barragem do Divor. Esbocei um sorriso. Preparei antes uma pequena bolsa cheia de pedras e conchas que havia recolhido criteriosamente nesse dia, na praia, a pensar em ti. Sabia que gostavas de coisas simples. Percebi-o nos teus olhos. Neles penetrei e fechei-ta na mão. Ainda a conservas. Não conheço melhor guardião de memórias e não cessas de me surpreender.
Mais tarde, enquanto chapinhava na água morna matizada pelo luar com o padrinho exultante, senti que tinha ali amiga para toda a vida. Já me tinham dito que seria assim. Não fiz ouvidos de mercador. Detive-me por momentos com a água pela boca e espiei-te atentamente. Organizaras com as «bolinhas», uma recolha de paus e folhas para nos preparar uma fogueira. Não podíamos arrefecer, correndo o risco de nos constiparmos. E afinal, eu eras tu, já o sentias nessa altura.
Por falar nisso, contigo aprendi também que com a saúde não se brinca. Passei a estar «sempre alerta» e até já levo protector solar para a praia e evito os molhos (não todos como sabes). Passei a comer peixinho bom, as tuas couves e a adorar as migas da tua mãe. A tua mãe, o teu pai, a tua família, que é a minha e a minha é a tua. Como te amam e como os amo. «Tia Fiuza, o Álexandre?», «Canina, Canina! Comi, Pedro», «Veja lá Catarina se está bom de sal», «Cati, quando voltas para cima?».No retorno dos primeiros raios de luz que alumiaram a aurora desse benevolente 15 de Julho, apeei-me do carro no mesmo sitio que tu. Ficaste estarrecida mas não desarmaste. Convidaste-me a entrar e depois de um copo de água nervosamente equilibrado nas palmas das minhas mãos, precipitamo-nos bruscamente e encontramo-nos no mais belo e emocionante abraço. Singelo, delicado, irrepetível. Só isso. Chorei de alegria. Tu sentada, eu ajoelhado. Com ele selámos as nossas vidas, eu fiquei tu e tu ficaste eu. Demos as mãos para não mais as largar.
Ainda hoje me arrepio quando me envolves no teu regaço após um demorado abraço. Esse abraço abençoado pelos homens e pelos deuses que já o foram.Crescemos juntos! Formamos uma bela equipa, já o sentíamos. Não houve quem no-lo não confessasse. Até naquela carta que recebi e que lemos em conjunto, proveniente dos frios do Minho. É assombroso, como por vezes somos confrontados com as coisas mais inesperadas mesmo dos mais ignotos. Enchia-nos de orgulho e de vontade em continuarmos assim, tu e eu, nós. Simples, harmoniosos. Eu, o menino timorato e tu, a menina insegura embora determinada. Amigos e amantes. Conquistadores do tempo e dos afectos, do mar e dos céus.
Crescemos cúmplices! Em equilíbrio, harmonia, conhecimento, cimento. Cimento robusto, consistente, unificador, quotidiano, encorajador. Sem trocas, pagas ou invejas. Sempre em conjunto enfrentámos a vida, os trabalhos, as contrariedades, e até os fiscais ferroviários em Paris, quando fomos apanhados sem bilhete. A experimentar a vida, exaltando-a na sua magnitude.
Cimento que se solidificou em circunstâncias tão especiais quanto quotidianas. Café sem açúcar, fruta rija, arroz basmati, rucola e pinhão, as brincadeiras no supermercado entre expositores e o olhar repreensivo dos demais, as longas caminhadas com o nosso querido Mustapha, a união acostumada das mãos unidas pelos dedos entrelaçados, descodificadores de mensagens de conforto, compromisso e alegria. Alegria de viver. O passo ajustado, a respiração sincronizada, a síntese simbiótica de informação recolhida para costurar no pensamento. Pensamento em ti, em nós, nos outros, no futuro.
A notícia daquele envelope que me enviaste para a Bélgica. Céus, estive duas horas a chatear ininterruptamente o cinzento funcionário para que vasculhasse entre as encomendas por classificar e me entregasse um dia antes do procedimento normal, aquilo que me destinaras. Lá me desenrasquei e quando abri o pacote, corri e saltei na Grand Place como um louco feliz, segurando junto ao peito um ramo de flores silvestres que exalavam maravilhosamente a milhares de km de distância, aquele intenso aroma exótico dos campos do Alentejo em flor. Esses campos que se habituaram à nossa presença. Esses campos que amámos e tomámos por morada.
Tudo tinha um significado especial. Para ti era tão simples, tão natural como respirar. Conseguias ler nas entrelinhas, conhecias o meu pensamento, as minhas expressões, os meus anseios e os medos de uma criança assustada. O berlinde, os carrinhos, as flores, o caderno que me fizeste, o chapéu-de-chuva com a constelação de Orion por ti desenhada, para que me não perdesse nos caminhos da vida. Eu tentava acompanhar-te, fazer-te feliz e reconquistar aquele abraço imedível e acolhedor.
Como daquela vez em Bruxelas, quando viste numa montra aquela magnifica peça lilás de tapeçaria, dourada nas extremidades. «Quanto custará?», perguntaste, ao que prontamente redargui, receando pelas minhas parcas economias: «não tem preço, estás a ver?» E não tinha. Como poderia ter? Por isso te envolvi nela quando regressei a Portugal, contemplando o teu doce sorriso.
Nunca tive o teu jeito, mas esforçava-me bastante, mesmo quando apenas apreciavas o gesto da minha culinária hesitante mas evolutiva. Só para receber esse sorriso, esse caloroso abraço que me aproximava da vida e um do outro.
Ao teu lado, aprendi, cresci, lutei, descobri. Nunca me deixaste desviar das minhas convicções que eram as nossas. Foste farol, guia, estrela polar, vento norte, sol, bússola, eu sei lá. Aceitámos as nossas imperfeições e riamos delas. Fomos nós, tal como nos conhecíamos e nos desejávamos. Ardentes, intensos, revigorantes, sublimes, amigos.
A ternura, a cúmplice troca de olhares, o nosso amor, vivido com intensidade e alegria. O ardor de paixões vividas e revividas em homenagem àquele abraço primordial. Tal qual o primeiro dia. Contigo proclamei a vida e o amor.
Os cheiros, os corpos, as lágrimas, os sorrisos. Ah, esse teu sorriso resplandecente, generoso, maravilhoso como os campos floridos a perder de vista na primavera. O aroma da caruma, do pinhal e da terra virgem molhada, as eiras, os grous, as rapinas, os pirilampos (foi contigo a única vez que os vi, recordas?), as estrelas, as pedras, os antúrios, as carícias, o suave toque dos teus lábios contra os meus, seguido de uma ensandecida fusão de sentimentos extasiantes, arrebatadores.
Eu, complicado, impulsivo, indignado, racional. Tu, serena, simples, terna, sensível. Tu, a amora, eu, o anjo. O «produto» seria clarividência, sensatez, ânimo, determinação e muito, muito amor. Tu, os nomes, eu, as caras. Tu dizias, Samuel, Simão e Camila. Eu, que sim! Que seriam lindos, magníficos e todos diferentes uns dos outros. Mas com os olhos, pernas e pele do pai, boca, barriga e ombros da mãe. A ternura da mãe e a impetuosidade do pai. O coração de ambos. Assim tinha ficado assente.
De ti, amor, guardo para sempre a candura da tua expressão nesse perpétuo abraço enroscado, que me dava tudo o que a vida me fez sonhar.
Alguns dos que te amam e que para sempre testemunharão o legado que nos deixaste, sem jamais olvidar como nos tocaste no coração.
Fim
Cortar na casaca
Até já...
10/01/09
Afinal... até teve!
Neve, mas sem piada!
09/01/09
Se calhar...
08/01/09
As opções de Quique
07/01/09
Talvez 'pressize' de...
acabei de corrigir a palavra 'pressize'
Lili diz:
lol
Lili diz:
eu tenho uma para te contar que é um espectáculo!!!
Lili diz:
numa das minhas fichas de tic, para usar os acessórios, há umas contas para fazer com a calculadora...
Lili diz:
e a alínea diz: adicione 23 a 234...
Lili diz:
e uma aluna, dizia: esta conta não dá para fazer!
Cris diz:
quando corrijo os materiais dos adultos tenho de ter a Diciopédia ao pé. O meu cérebro até faz flip flap!
Cris diz:
às vezes são vários erros na mesma palavra!
Lili diz:
eu dizia: dá sim, é das mais simples... veja lá bem que dá
Lili diz:
ela muito teimosamente disse em voz alta:
Lili diz:
ó professora, ai dá? inde é que está o "a" para fazer 23 "a" 234....